Artigos

Crise: Todos com o mesmo Chapéu

Por Julio Sampaio.

Em outro artigo, defendi a ideia do desemprego, como uma fase de transição profissional e possível geradora de crescimento e grandes oportunidades. Sem a ilusão simplista e frases de autoengano, como colocar os óculos azuis para que tudo se transforme, também fugir dos óculos negros, em tudo parece perdido e que não há o que fazer.

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Desemprego: Sem óculos azuis, mas sem óculos negros

Por Julio Sampaio.

Estar desempregado não é uma questão de se sentir como tal. É um fato que atinge 11 milhões de brasileiros, atingindo com mais intensidade os jovens e os de maior escolaridade. No segmento de executivos, ultrapassa ao índice de 20%. Sabemos que a questão do desemprego é muito mais do que dados estatísticos. O desemprego, mesmo individualmente, pode representar um mal social.

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Os Ventos gelados da república de Curitiba

Por Julio Sampaio.

De Curitiba tem partido bons ventos. Ventos gelados para poderosos de Brasília e de elites históricas, políticas e empresariais. Mesmo tendo que pagar um preço alto pelos efeitos na economia da operação Lavajato,
os brasileiros, em sua absoluta maioria, torcem com esperança para que o bem continue a avançar, colocando na cadeia aqueles que vêm assaltando o nosso país, por tanto tempo.

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Errado, mas do lado certo

Por Julio Sampaio.

Não faltam informações para nos lembrar o quanto as coisas andam difíceis. Falar no déficit fiscal que está em quase R$ 200 bilhões neste ano, após uma previsão inicial de superávit de R$ 30 bilhões, já aponta a gravidade da situação. Pior ainda são os 11 milhões de desempregados no Brasil. Como sabemos, o mal social deste efeito vai muito além do que pode ser medido em números.

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Ninguém é livre se é dependente economicamente

Por Julio Sampaio

Em tempos de Lavajato, Zelotes, Triplo X ou Acarajé, é importante lembrar que nada disso seria possível sem uma imprensa livre e independente. Nem a liberdade e nem a independência são coisas que caem do céu. 

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A impontualidade nossa de cada dia

Por Julio Sampaio

Se você é uma pessoa que, como eu tenta ser pontual no seu dia a dia, certamente você tem muitos motivos para se irritar aqui no Brasil. Provavelmente, você é sempre um dos primeiros a chegar nas reuniões ou outros compromissos, sejam eles profissionais ou pessoais, procura não reclamar e quando manifesta o seu aborrecimento, quando a recorrência de situações com as mesmas pessoas se torna insuportável, ouve críticas e comentários do tipo “calma, você anda muito estressado. Relaxa! Para que tanta pressa? ”.

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